Edição 27 – JUL-AGO/20

O futuro é digital

Quando o Brasil mergulhou no caos da pandemia, as dificuldades vieram à tona e todos experimentaram dias de espanto. Diante da emergência a adaptação se fez através de telas, mouses e teclados. Modens, roteadores, lives e zooms passaram a ser palavras corriqueiras do dia a dia, como se fossem gêneros de primeira necessidade – ao lado de máscaras, álcool e sabão.

A fase seguinte tem sido de incertezas, com reinício de atividades nas gráficas deste País, muitas ainda de “meia porta” e com várias incógnitas e dificuldades a enfrentar, como as empresas que dependem do sempre difícil e quase inacessível crédito.

Hoje, se alguns dos limites impostos pela Covid-19 desapareceram, outras restrições e mudanças de hábitos permanecerão por muito tempo, como é o caso do distanciamento social.

Da mesma forma, é indispensável que gestores de gráficas de pequeno porte não desprezem o que aprendemos neste difícil começo de ano, de modo especial, no que se refere às novas tecnologias como ferramentas de negócios. É inescapável. Cada vez mais será preciso usar as plataformas digitais em todas as etapas, desde a captação de clientes, gestão, produção, venda, até o pós-venda.

Esta foi uma das lições que aprendemos nesses seis meses de bloqueio: sem utilizar as redes digitais, nenhuma empresa sobreviverá. Sabemos, contudo, que ainda há gráficas nestas condições. Muitas sequer tentaram vender pela internet. O que significa queda na competitividade.

Foi especialmente para estas empresas das cinco regiões do País, que a ANDIGRAF passou a oferecer, ainda no ano passado, plataformas digitais onde todas podem oferecer os seus produtos e serviços: pelo site andigraf.com.br.

É só clicar, navegar e vender.

Boa leitura!