Edição 32 – MAI-JUN/21

Novo recomeço

Na metade de mais um ano de incertezas, as expectativas se voltam para a redução dos casos da pandemia, fruto do avanço no número de vacinados. Não obstante as notícias sobre uma possível segunda onda em países europeus e asiáticos, as gráficas brasileiras reabriram portas e ligaram as máquinas.

A crise da pandemia comprovou a importância de sermos realistas. Agir com objetividade e praticidade na vida presente e continuar assim nas decisões futuras, jamais estagnar ou esperar que o cenário mude sem que nada seja feito.

As condições absolutamente inéditas a que fomos submetidos de uma hora para outra, levou-nos a tomar decisões criativas e corajosas. Enfrentar um novo cenário e tomar consciência de que vivemos uma realidade que jamais voltará ao que era até março de 2019.

Enfrentamos a revolução do trabalho remoto. Passamos semanas ou meses com máquinas paradas e vendo rarear os pedidos, sendo obrigados a mudar de rumo para não precisar mudar de ramo. O que muitos especialistas previram que levaria anos, aconteceu em poucas semanas.

Agora, estamos todos de volta ao batente de olho nas novas oportunidades que surgem a cada dia. Experimentamos uma veloz evolução, como jamais ocorrera. Há um sentimento positivo no ar, todavia, mais do que nunca precisamos fazer parcerias e buscar apoio nas entidades de classe, nos Sindicatos da Indústria Gráfica, nas Federações e na ANDIGRAF.

Sozinhos, definitivamente, não iremos longe.

Boa leitura!