Edição 15 – JUL-AGO/18
05/07/2018EDITORIAL
Definir o futuro
O escritor Ariano Suassuna dizia que “o otimista é um tolo. O pessimista, um chato. Bom mesmo é ser um realista esperançoso”. Esse último enxerga a realidade tal qual é, sem acrescentar nem retirar nada.
Metódico e planejador, conhece bem o País e costuma agir pelo bem comum.
Bom profissional, promove consciência e riqueza onde atua e em tudo que faz. Um modelo para o Brasil de hoje, que não mais suporta a mentira otimista, nem a chatice pessimista.
É o que sinaliza esse momento, véspera da mais importante eleição das últimas décadas e que definirá o Brasil do futuro. Será fundamental que os eleitores ajam sem a cegueira dos otimistas e o amargor dos pessimistas. Um erro nesse pleito resultará em maior retração, desemprego e crise social. Um acerto e poderemos acreditar positivamente nos rumos da Nação, com crescimento da economia, criação de empregos, equilíbrio ambiental e oportunidades para todos.
As eleições de outubro representam, para a indústria gráfica, momento de faturar um pouco mais, em campanha de tempo e recursos curtos, que dará apenas um “refresco” ao setor. Realistas esperançosos por natureza, comemoramos esse incremento, bem como o progresso da ANDIGRAF: em apenas quatro meses já tem associados em 25 estados e ações que incentivam o progresso do setor. Um crescimento real e inédito!